Cerca de 200
manifestantes saíram do município de Ipu, na manhã desta terça-feira (22), em
direção a Fortaleza. O grupo, liderado por membros da ONG Organização
Representativa dos Amigos de Ipu (Orai), deverá chegar, de ônibus, por volta do
meio-dia à sede do Tribunal de Justiça do Ceará (TJ-CE), no Cambeba, onde fará
um protesto anticorrupção, motivado principalmente pelo chamado “escândalo dos
banheiros”, que atingiu o município.
O advogado da Orai, Júnior Pereira, disse que o movimento é apartidário. “É um movimento contra impunidade e corrupção, que está imperando em Ipu”, afirmou. Segundo ele, o prefeito da cidade, Sávio Pontes (PMDB), acusado de fraudar recursos destinados à construção de kits sanitários, se diz “blindado” contra as acusações.
Por isso, o grupo fará o protesto em frente ao TJ-CE, onde há um pedido de prisão preventiva contra o prefeito, solicitada pelo Ministério Público. Segundo Pereira, houve tumulto no momento em que o grupo partia para Fortaleza. Carros da polícia teriam tentando impedir a saída dos ônibus.
No entanto, explica Pereira, os manifestantes entraram em contato com a Procuradoria dos Crimes contra a Administração Pública (Procap-CE) e um promotor de justiça do município conseguiu contornar a situação, liberando a caravana. “Vamos protestar com faixas, apitos e narizes de palhaço”, descrever Pereira.
O advogado da Orai, Júnior Pereira, disse que o movimento é apartidário. “É um movimento contra impunidade e corrupção, que está imperando em Ipu”, afirmou. Segundo ele, o prefeito da cidade, Sávio Pontes (PMDB), acusado de fraudar recursos destinados à construção de kits sanitários, se diz “blindado” contra as acusações.
Por isso, o grupo fará o protesto em frente ao TJ-CE, onde há um pedido de prisão preventiva contra o prefeito, solicitada pelo Ministério Público. Segundo Pereira, houve tumulto no momento em que o grupo partia para Fortaleza. Carros da polícia teriam tentando impedir a saída dos ônibus.
No entanto, explica Pereira, os manifestantes entraram em contato com a Procuradoria dos Crimes contra a Administração Pública (Procap-CE) e um promotor de justiça do município conseguiu contornar a situação, liberando a caravana. “Vamos protestar com faixas, apitos e narizes de palhaço”, descrever Pereira.
(Via Opovoonline)
