segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

MINISTRO CELSO DE MELLO, DO STF, DECIDE QUE CRÍTICA NÃO É OFENSA

A publicação de reportagem ou opinião com crítica dura e até impiedosa afasta o intuito de ofender, principalmente quando dirigida a figuras públicas. Sabe quem decidiu isso? O ministro Celso de Mello, do Supremo.


Processos
Na Justiça do Piauí empilham-se os processos contra este jornalista onde os pseudo-ofendidos lançam mão de um discutido ‘direto de reparação’ que, na clarividência de magistrado que pensa como Celso de Melo, seriam mandados para o arquivamento.

O dano moral
Há processos que matam de rir. O caso, por exemplo, do ex-presidiário que se ofendeu porque se divulgou na coluna que ele tencionava ser ‘pastor de almas’ na cela do chefe do Crime Organizado. 
O sujeito, terrivelmente ofendido, está exigindo reparação pecuniária pelo ‘dano moral’ que lhe foi causado.

Perdeu
Graças a um juiz gaúcho que pensa como o ministro Celso de Melo, um assaltante perdeu a causa que impetrou no Rio Grande do Sul contra este jornalista. 

Mesmo tendo sido pego em operação da Polícia Federal ele cobrava indenização por dano à sua reputação, com sua cara tendo sido capa de jornais, de portais e alvo de reportagens de televisão do país inteiro. 
Eles fazem as estrepolias e terminam culpando a imprensa. 


Fonte: Portal AZ