É
o quinto dia da Semana Santa. Neste dia é relembrada especialmente a Última
Ceia.
É
realizada nas catedrais diocesanas, a Missa dos Santos Óleos, onde o Bispo
diocesano abençoa o óleo dos Catecúmenos, o óleo dos Enfermos e consagra o óleo
do Crisma que será usado por todas as paróquias de sua diocese durante um ano
até a próxima quinta-feira Santa. Vale ressaltar a curiosidade de que se houver
sobras do óleo do ano anterior, esta sobra é queimada.
Para
a consagração do Crisma, o Bispo pede a Jesus que envie o Espírito Santo
Paráclito, para que torne o óleo santo e que todas as pessoas ungidas com ele
se tornem “soldados de Cristo”.
Nesta
missa, os bispos diocesanos tem também a oportunidade de celebrar com seu clero
particular, e em comunhão com todo o mundo, a instituição do sacerdócio.
À
Tarde, após o pôr-do-sol, é celebrado a Missa de Lava Pés, onde se
relembra o gesto de humildade que Jesus realizou lavando os pés dos seus doze
discípulos e comendo com eles a ceia derradeira. É neste momento que Judas
Iscariotes sai correndo e vai entregar Jesus por trinta moedas de prata.
É
nesta noite em que Jesus é preso, interrogado e no amanhecer da sexta-feira
açoitado e condenado.
A
igreja fica em vigília ao Santíssimo. relembrando as sofrimentos começados por
Jesus nesta noite. A igreja já se reveste de luto e tristeza desnudando os
altares, quando é retirado todos os enfeites, toalhas, flores, velas, tudo para
simbolizar que Jesus já está preso e consciente do que vai acontecer.
A
igreja fica em vigília de oração, relembrando as sofrimentos começados por
Jesus nesta noite. Os templos se revestem de luto e tristeza, desnudando os
altares, retirando todos os enfeites, toalhas, flores, velas, tudo para
simbolizar que Jesus já está preso e consciente do que vai acontecer. O
Santíssimo Sacramento também é deslocado para um lugar a parte, sem acesso dos
fiéis, fazendo memória à morte de Jesus.