O jogo melancólico, medíocre contra
a Costa Rica – 23a no ranking da FIFA; o
Brasil é o segundo – comprovou que Neymar é um psicótico e mau caráter.
Não que faltassem provas.
Mas, ali elas
saíram como vísceras expostas na mesa do IML de São Petersburgo.
Desacata o
juiz.
Xinga o juiz.
Joga a bola no
chão em protesto contra o juiz e toma um cartão amarelo idiota.
Chama o
adversario de f… da p…
Chama de f… da p… o capitão de seu
próprio time, porque devolveu a bola num gesto inevitável de fair
play.
Simula faltas
que não tomou.
Cai, cai, cai,
finge e ninguém acredita mais nele.
Desmoraliza o
adversário – derrotado – com um chapéu (se o jogo seguisse por mais três
minutos tomaria uma resposta definitiva), gesto que só praticam atletas
desqualificados – não é isso, Edílson Capetinha?
E, por fim,
senta no campo e derrama-se em lágrimas.
Falsas ou
verdadeiras.
Se falsas,
demonstração de mau-caratismo.
Se
verdadeiras, porque se trata evidentemente de um psicótico.
Sem mencionar
que não jogou nada.
Como fez
contra a Suíça.
Não pode ter
uma mente saudável alguém que acumula – e exibe – uma fortuna desperdiçada em
R$ 18 milhões, em carros, um helicóptero, um jato particular e um iate para 60
pessoas.
Por que o
Brasil é leniente com ele?
Porque o
Brasil sofre de uma incomparável minoridade política.
E gosta de
acreditar em canalhas.
Neymar é o que
essa seleção tem de “melhor” – e, por isso, merece ser tratado com mel e
açúcar.
A seleção é da Globo
Overseas, empresa que lava dinheiro na
Holanda para ter a exclusividade da seleção.
Por ser da
Globo, Neymar merece o silêncio cúmplice ou a simpatia covarde de centenas de
“analistas de tabela”, os assim chamados representantes da “crônica esportiva”
brasileira.
Além do mais,
é provável que o pé direito do Neymar esteja bichado.
E ele talvez
não seja mais um atleta 100% (Jesus) para competições de ponta, de alto nível.
E ele mais do
que ninguém saberia que esconde essa fraude.
Simula estar
bem, com a proteção da CBF – antro de ladrões -, da Globo e da Nike, que
escalou o Ronaldo Fenômeno na final da Copa da França, em 1998, depois de um
ataque epilético…
Neymar foi
criado numa família disfuncional, em que o pai é suspeito de maracutaias
pluricontinentais.
E endeusado num espaço político capaz
de transformar canalhas e canalhas em
dirigentes do país, com as bênçãos dos mesmos – na Globo – que chamam o Neymar
de gênio.
A “pátria de
chuteiras” – não era nisso que o Nelson Rodrigues pensava, quando assistia a
Pelé, Garrincha, Didi e Vavá… – aceita tudo.
Porque Neymar
é a cara do Brasil.
Desse Brasil
que está aí.
Medíocre como
o Paulinho e o Tite.
E safado.
POR PAULO
HENRIQUE AMORIM