O governo decidiu adiar pela
quarta vez o envio do texto da reforma administrativa ao Congresso. Agora, o
Palácio do Planalto quer esperar as eleições municipais e a escolha do
presidente da Câmara e do Senado para encaminhar a proposta que mexerá no funcionalismo
público.
No Planalto, a estratégia é
pautar as mudanças no funcionalismo público após adiantar a reforma tributária.
Isso, aliado ao efeitos da pandemia
de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, deve empurrar a
reforma administrativa para 2021.