Um
terrorista com grande imaginação não faria melhor. Que grande ideia, invadir a
sede da Organização das Nações Unidas, em Nova Iorque, pela porta da frente,
cercado de atenções e com direito às louvaminhas reservadas a chefes de Estado.
E,
uma vez por lá, depois de defender o tratamento precoce com drogas ineficazes
contra a doença e de lamentar que outros países não o tenham adotado, soltar o
vírus letal. Enquanto seu discurso provocava espanto e indignação, o mal se espalhava
em silêncio.
Como todos, no plenário da
Assembleia Geral da ONU, usavam máscara e haviam sido vacinados, não há notícia
até aqui de contaminados. De resto, Deus é grande e zela pelos que se acautelam
e respeitam as boas regras de convivência social.
O
Brasil de Jair Messias Bolsonaro, vulgo O Mito, mostrou que os tanques da
Marinha que soltaram fumaça na Praça dos Três Poderes, em Brasília, durante o
enterro no Congresso do voto impresso, eram apenas uma manobra diversionista.
(Blog do Noblat)