Até que o eleitor chegue ao voto, todas as candidaturas precisam vencer duas
etapas que estão listadas a seguir. Cada candidatura possui circunstâncias
singulares que facilitam ou criam dificuldades.
Dois pontos essenciais são:
Ser conhecido
É a tarefa primordial. As pessoas não votam em quem não conhecem. Com isso em mente, muitos candidatos se ocupam de fazer que seus nomes fiquem na cabeça dos eleitores. Entretanto, inundar as ruas com cartazes e placas com os seus nomes ou usar carros de som incessantemente não é o melhor caminho. O resultado é a antipatia em relação a um candidato que polui as ruas ou os nossos ouvidos. Uma candidatura deve fazer sentido. E isso nos leva ao próximo ponto.
É a tarefa primordial. As pessoas não votam em quem não conhecem. Com isso em mente, muitos candidatos se ocupam de fazer que seus nomes fiquem na cabeça dos eleitores. Entretanto, inundar as ruas com cartazes e placas com os seus nomes ou usar carros de som incessantemente não é o melhor caminho. O resultado é a antipatia em relação a um candidato que polui as ruas ou os nossos ouvidos. Uma candidatura deve fazer sentido. E isso nos leva ao próximo ponto.
Ser identificado
De nada adianta ser conhecido pelos motivos errados. Fulano é aquele que “bateu na esposa”, ou “que deu calote”, ou que anda fantasiado de “Ayrton Senna” pela rua pedindo votos. Um candidato deve ser identificado com algo, alguém ou alguma causa que mereça ser levado a sério. Fulano “é o candidato do prefeito” ou “é aquele do projeto social” ou é “aquele que conseguiu reabrir o posto de saúde”.
De nada adianta ser conhecido pelos motivos errados. Fulano é aquele que “bateu na esposa”, ou “que deu calote”, ou que anda fantasiado de “Ayrton Senna” pela rua pedindo votos. Um candidato deve ser identificado com algo, alguém ou alguma causa que mereça ser levado a sério. Fulano “é o candidato do prefeito” ou “é aquele do projeto social” ou é “aquele que conseguiu reabrir o posto de saúde”.