O procurador-Geral do Trabalho, Ronaldo Fleury, divulgou uma nota
afirmando que a greve “é um direito fundamental assegurado pela
Constituição” e a participação dos trabalhadores nos atos marcados para
essa sexta-feira (28), contra as reformas trabalhista e previdenciária, é
legítima e garantida por regras internacionais.
Em nota divulgada na quarta-feira (27), o MPT (Ministério Público
do Trabalho) diz que o direito a greve está previsto por tratados
Internacionais de direitos humanos ratificados pelo Brasil.