Encerrada
a votação do texto base da reforma trabalhista, o governo avisou aos
líderes de partidos aliados que haveria reunião na tarde desta quinta
(27) no Planalto. A pauta: infidelidade e exonerações.
DEM
e PSDB foram os mais fiéis. No PSB, que disse ter fechado questão
contra, 14 dos 30 deputados que votaram foram a favor. Aliados de Temer
ficaram irritados com o Pros, que tem cinco parlamentares, quatro contra
a reforma.
Representantes
de setores do empresariado tentaram incluir emendas no relatório de
Rogério Marinho (PSDB-RN) sobre a reforma trabalhista mesmo depois que a
sessão da Câmara foi aberta.
Um
funcionário da Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e
Eletrônica) pediu aos deputados que trabalhassem para deixar mais claro o
trecho que estabelece um limite de tempo para a tramitação de um
processo trabalhista. (Painel - Daniela Lima - Folha de S.Paulo)