A ata do reunião extraordinária da Executiva Nacional do PDT, realizada em 27/10, no Rio de Janeiro, mostra o massacre sofrido pelo senador Cid Gomes na votação que decidiu pela intervenção na executiva do partido no Ceará.
Cid só obteve o próprio voto contrário à medida. Os dirigentes do partido no Estado, Ciro Gomes, Roberto Cláudio, professor Flávio Torres e André Figueredo votaram pela saída de Cid.
Outra revelação da ata da reunião conturbada: foi Ciro Gomes quem propôs a intervenção para retirar o irmão, senador Cid Gomes, da presidência do partido e a montagem de uma executiva com nomes locais e nacionais. Na ata, não consta a nova composição proposta pela intervenção que foi aprovada pela unanimidade do comando nacional do PDT. Mais uma revelação da ata: Carlos Lupi não votou.
A ata do PDT nacional omitiu toda a discussão, baixarias, denúncias reveladas durante as quatro horas de reunião. Segundo o relatório, as falas trocadas e que estão sendo colocadas em vídeo nas redes sociais foram excluídas da ata assinada pelo presidente nacional em exercício André Figueuredo.
