Estudo da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) aponta que 32% das
prefeituras brasileiras gastam mais com pessoal do que o permitido pela
Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), as despesas com profissionais não
podem superar o nível de 54% da chamada Receita Corrente Líquida (RCL),
equivalente a tudo o que um município arrecada, inclusive os repasses
feitos pela União por meio do Fundo de Participação dos Municípios
(FPM).