As movimentações políticas no
Ceará, neste ano que antecede o segundo mandato de um governador do grupo Ferreira
Gomes, é bastante diferente de quando do fim de governo Cid Gomes.
Em abril de 2014, o Plenário
da Assembleia Legislativa (ALCE) era palco de discussão, principalmente por
parlamentares de oposição para entender o que tinha feito o então governador
Cid Gomes decidisse pela renúncia ao cargo, e, logo em seguida, desistisse de
tal intento. Para alguns, teria sido a negativa do vice-governador, Domingos
Filho, de renunciar ao mandato.
A configuração atual é totalmente diferente, estando definido que o governador Camilo Santana (PT) renunciará em abril, e consequentemente o executivo estadual ficar sendo comandado professora Izolda Cela do PDT.
O demonstrativo do xadrez eleitoral da sucessão de Camilo Santana (PT) está claro, cristalino.