A proposta do relator da reforma trabalhista, deputado Rogério
Marinho (PSDB-RN), de acabar com a obrigatoriedade do imposto sindical
ainda divide o governo do presidente Michel Temer, mas tem o respaldo de
representantes da Justiça do Trabalho, informa o jornal O Estado de São
Paulo.
Em entrevista, o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST),
Ives Gandra Filho (foto), defendeu o fim do imposto sindical
compulsório. Atualmente, todo empregado com carteira assinada paga o
tributo, independentemente de ser filiado a entidade de classe. O valor
equivale a um dia de trabalho por ano.