Diante
do cenário incerto da pandemia do coronavírus para os próximos meses, o
Tribunal Superior Eleitoral (TSE) está especialmente preocupado com o possível
“apagão” em uma etapa-chave do processo das eleições municipais deste ano: a
convocação de mesários. O processo, que será deflagrado na primeira semana de
agosto, precisa reunir um exército de dois milhões de pessoas, entre
voluntários e convocados.
Os nomes que já atuaram na função em eleições
passadas são os primeiros no radar dos tribunais regionais eleitorais, mas
especialistas e juristas temem que uma onda de atestados médicos e a
judicialização das convocações abram um vácuo sem precedentes na função.