Com 6.490 novos empregos gerados, o Ceará tem o maior saldo de empregos do Nordeste, em julho. Os números são do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, divulgados nesta quarta-feira (30). O desempenho do estado foi proveniente da relação entre o número de contratações com carteira assinada (47.597), que superou o de demissões (41.107).
O estado mantém ainda sua trajetória de crescimento pelo sexto mês consecutivo e, em julho, todos os setores da economia registraram alta. Neste contexto, destacam-se os desempenhos dos setores dos serviços (2.701), comércio (1.322), construção civil (1.129) e indústria (984).
“O aquecimento da economia, proporcionado pela alta estação de julho, especialmente, nos setores dos serviços e comércio, foram fundamentais para a elevação dos postos de trabalho no período. Destaca-se ainda a manutenção da geração de empregos no setor da construção civil, em virtude dos investimentos públicos e da redução do custo dos materiais de construção. Com as orientações do governador Elmano de Freitas, continuaremos trabalhando para proporcionar um ambiente favorável da economia, e dessa forma proporcionar a criação de mais postos de trabalho e oportunidades de geração de renda para o cearense,” analisa o secretário do Trabalho, Vladyson Viana.
Quanto ao salário médio de admissão, o Ceará se mantém como o maior do Nordeste, com o salário de R$ 1.837,71, seguido da Bahia (R$1.804,91) e o Maranhão (R$1.769,75).
O nível do emprego formal atingiu o total de 1.268.693 empregos com carteira assinada, no Ceará. Considerando os municípios cearenses, além da Capital, Fortaleza (3.209), também se destacam os municípios de Eusébio (359), Caucaia (343), Aquiraz (282), Aracati (251) e Maracanaú (228).