Sem ter os votos necessários para aprovar a reforma da Previdência a menos de um mês da data marcada para a votação, o governo pretende usar o buraco nas contas previdenciárias para tentar convencer os parlamentares de que o Brasil tem pouco tempo para promover alterações sem afetar direitos já adquiridos.
A intenção é alertar para a necessidade de agir logo antes que o País seja forçado a adotar uma postura mais radical e cortar benefícios, a exemplo do que fizeram no passado Grécia e Portugal.