A comunidade jurídica reagiu com indignação e perplexidade à ordem
judicial de bloqueio do WhatsApp por 72 horas, a partir desta
segunda-feira (02). Advogados e juristas alertam que a medida ‘viola as
liberdades individuais’. Para eles, a ordem ‘é arbitrária’.
A decisão, da comarca de Lagarto, em Sergipe, determinou que as cinco
principais operadoras de telefonia em atividade no Brasil — Tim, Vivo,
Claro, Nextel e Oi — interrompam completamente o serviço de mensagens,
como o que ocorreu em dezembro de 2015.